Contra calúnias, setor jurídico do MTST solicita prints de difamação do movimento
Na madrugada do 1º de Maio um prédio onde funcionava uma ocupação no Largo do Paissandu, centro de São Paulo, desabou após um incêndio de origem desconhecida. O fato desencadeou uma repercussão midiática mundial e, junto a isso, uma onda de desinformação que difundiu calúnias sobre o MTST — Movimento dos Trabalhadores Sem Teto — e seu coordenador nacional e candidato à Presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos.
As mentiras sobre o movimento estão sendo difundidas com o objetivo de criminalizar os movimentos de luta por moradia.
O Setor Jurídico do MTST está rastreando as mensagens caluniosas. Até o momento, já recebeu dezenas de denúncias. O intuito é enviar todos os casos com autores identificados para investigação na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil ou para retratação pública na Justiça.